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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

ACRÓSTICOS - CARNAVAL

Caras engraçadas vão aparecer
Alegria e brincadeiras também
Rádios com músicas alegres
Nos carros enfeitados com fantasias
Animação vai haver!
Vamos todos contentes
Amigos a divertirem-se
Lançando, confetes e serpentinas pelo ar!

                                    Pedro Moreira
Caras e palmas
Alegria sem fim
Risos das crianças
Nas ruas a brincar
As pessoas atiram os confetes
Vestidas vão as crianças
Andam de rua em rua
Levam música para dançar todo o dia
                                         Bárbara Rodrigues
Carnaval é fantasia
Alegria pelo ar
Risos e aventuras
Nas ruas vamos mascarados
A divertirmo-nos com os amigos
Vamos alegremente
A cantar e dançar
Lá pelos caminhos fora
                                       Mariana Isabel Amaral
Caras mascaradas
Alegria e muita música
Risos sem parar
No ar
Amigos e família
Vamos levar
Acompanhados de alegria
Lá no Carnaval.
                                          Mariana Andrade       
Caretas e brincadeiras
A cada uma diferente
Radia o sol
Nas ruas vamos passear
Alegria não vai faltar
Variam todas as máscaras
Acompanhadas por uma melodia
Levam a todos um sorriso
                               Leonor Rodrigues

Cabeçudos e mágicos
A passar pela rua
Rimas e cânticos
Na cidade e no campo
Animam toda a gente
Variam de rua em rua
A saltar e a dançar
Levam confetes e serpentinas
                         Fátima Pomar

Carnaval é
Alegria
Risos e brincadeiras
Nos desfiles mágicos
A magia é muita
Variam os disfarces
Acompanhados pela alegria                                                                                                         Levam canções divertidas
                                                  Tomé Figueiredo
Carnaval com máscaras
Alegram as crianças
Risos e fantasias
Na rua vão desfilar
Animando a multidão
Vou com amigos
Acompanhados de carros alegóricos
Levamos a diversão a todo o lado  
                                                  Inês Páscoa
Carnaval é fantasia
Alegria e palmas
Risos e gargalhadas
Ninguém falta á festa
As máscaras brilhantes reluzem
Voam serpentinas e confetes pelo ar
Acompanhados pelas bandas
Libertam sons de alegria
                                                               Ana Rita

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

ORIGEM do CARNAVAL

O carnaval é uma das festas mais populares do mundo, mas sabes a origem do Carnaval?  Na verdade não se sabe ao certo qual é a origem desta festa animada, mas os primeiros relatos dizem que o carnaval teve a sua origem na Grécia  em meados dos anos 600 a 520 a.C., e era uma festa onde os gregos realizavam os seus agradecimentos aos deuses.
Especificamente no Brasil conta-se que se iniciou em 1641 e foi obra do governador de Salvador que queria homenagear o rei Dom João IV, porém outras fontes apontam o ano de 1723 como inicio da festa de carnaval no Brasil levada pelos portugueses . Embora não haja uma data exata consensual do inicio dos festejos no Brasil o certo é que  se tornou a festa mais popular do Brasil e que já se espalhou pelo mundo inteiro.
Alguns historiadores dizem que o carnaval era um festival religioso e primitivo, outros dizem que é uma festa pagã. Mas o certo mesmo é que o fim do carnaval marca o inicio da quaresma e consequentemente a preparação para a Páscoa. O carnaval é uma festa que celebra a vida e a alegria.
O carnaval não tem dia certo para ocorrer, já que vários outros países já incorporaram a festa em seus calendários.  Alguns países não dão muita importância ao carnaval, em Portugal o evento não recebe a  mesma importância que recebe por exemplo no Brasil.

Independentemente da incerteza que rodeia a origem deste período festivo, a verdade é que o nosso Entrudo está impregnado de símbolos e costumes muito mais antigos do que os cristãos.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

VIDA e OBRA de MIA COUTO

                         António Emílio Leite Couto  (Mia Couto)

        Nascido na Beira, Moçambique, no dia cinco de julho de 1955, António Emílio Leite Couto
  (Mia Couto) tem sua primeira formação académica em Biologia.
       O nome “Mia” é proveniente de sua paixão pelos gatos e pelo facto de seu irmão menor, em tempos de infância, não conseguir proferir seu nome corretamente.
      Mia Couto é filho de portugueses, e era militante da Frente de Libertação de Moçambique, lutando pela independência de seu país entre 1964 a 1974. Ajudou a compor o hino nacional moçambicano, e trabalhou para o governo durante a guerra civil culminada no período de 1976 a 1992.
      Tornou-se no primeiro africano a vencer o prémio União das Literaturas Românticas, recebido em Roma. A obra “Terra Sonâmbula” Foi eleita um dos 12 melhores livros de todo continente africano no século XX.                      
 Foi jornalista e professor, e é, atualmente, biólogo e escritor Mia Couto é hoje o autor moçambicano mais traduzido e divulgado no estrangeiro e um dos autores estrangeiros mais vendidos em Portugal. Está traduzido em diversas línguas (alemão, francês, espanhol , catalão, inglês e italiano).
        Em 2011, venceu o Prémio Eduardo Lourenço, que se destina a premiar o forte contributo de Mia Couto para o desenvolvimento da língua portuguesa. A Confissão da Leoa é o seu mais recente livro. Condecorado com o Prémio Camões 2013.
      Iniciou seus lançamentos literários através da poesia , publicando o livro “Raiz de Orvalho” em 1983. Logo passou a se dedicar aos contos e às crónicas publicadas em semanários moçambicanos, veiculados na capital Maputo.
Obras:
O Beijo da Palavrinha
O Gato e o Escuro
A Confissão da Leoa
Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra
Cada Homem é uma Raça
Contos do Nascer da Terra
O Outro Pé da Sereia
A Chuva Pasmada
Raiz de Orvalho e Outros Poemas
Mar Me Quer
O Menino no Sapatinho
Estórias Abensonhadas

Prémios
1995 - Prémio Nacional de Ficção da Associação dos Escritores Moçambicanos
1999 - Prémio Vergílio Ferreira, pelo conjunto da sua obra
2001 - Prémio Mário António, pelo livro O último voo do flamingo
2007 - Prémio União Latina de Literaturas Românicas
2007 - Prêmio Passo Fundo Zaffari e Bourbon de Literatura, na Jornada Nacional de Literatura
2012 - Prémio Eduardo Lourenço 2011
2013 - Prémio Camões 2013

                                                                                             Fátima Pomar

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

VIDA e OBRA de JOSÉ SARAMAGO

Trabalho de pesquisa
Vida e Obra de José Saramago
José Saramago nasceu a 16 de novembro de 1922 em Azinhaga, no concelho da Golegã e faleceu a 18 de junho de 2010 com 87 anos de idade, na sua casa, em Lanzarote.
Era um escritor português, romancista, contista, dramaturgo, poeta…
Seus pais eram analfabetos. Mudaram-se para Lisboa, quando José Saramago nem sequer tinha completado 2 anos. Portanto, viveu a maior parte da sua vida na capital portuguesa (Lisboa).
Fez estudos secundários, mas por dificuldades económicas, não pode prosseguir. O seu primeiro emprego foi serralheiro mecânico, seguindo-se outras diversas profissões: desenhador, funcionário de saúde, tradutor, jornalista, editor, etc. Trabalhou também durante 12 anos numa editora, onde exerceu funções de direção literária e de produção. Colaborou como crítico literário na revista “Seara Nova”.
Ganhou o prémio Nobel de literatura em 1998. Já em 1995, tinha vencido o prémio Camões.
José Saramago publicou apenas duas obras infantis: “A maior flor do mundo” e “O silêncio das águas”!


JOSÉ SARAMAGO


             José Saramago
 José de Sousa Saramago nasceu em Golegã no dia 16 de Novembro de 1922. Acabou por falecer com 87 anos no dia 18 de Junho de 2010 em Las Palmas em Espanha.
Foi um escrito, argumentista, teatrólogo, ensaísta, jornalista, dramaturgo, contista e poeta português
Ganhou o prémio Nobel da Literatura de 1998 e o prémio Camões em 1995
Algumas obras:

- O silêncio da água, de José Saramago
- A maior flor do Mundo

- Terra do pecado (1947);
- Manual da pintura e da caligrafia (1977);
- Levantado do chão (1980);
- Memorial do convento (1982);
- O ano da morte de Ricardo Reis (1984);
- A jangada de pedra (1986);
- O evangelho segundo Jesus Cristo (1991);  
- Ensaio sobre a cegueira (1995);
- Todos os nomes (1997);
- A caverna (2000);
- O Homem duplicado (2002);
-Ensaio sobre a Lucidez (2004);
-As intermitências da morte (2005);
- A viagem do elefante (2008);
- Caim (2009);

- Claraboia (2011).

UNIDADES AGRÁRIAS e equivalências



A MAIOR FLOR DO MUNDO - José Saramago

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

MAR MORTO

Mar Morto
O Mar Morto é um lago de água salgada do Oriente Médio. Tem uma superfície de aproximadamente 1050 km², correspondente a um comprimento máximo de 80 km e a uma largura máxima de 18 km.
É alimentado pelo Rio Jordão e banha a Jordânia e Israel.
            O Mar Morto tem esse nome devido à grande quantidade de sal por ele apresentada, dez vezes superior à dos demais oceanos, donde decorre a escassez de vida nas suas águas, havendo apenas alguns tipos de bactérias e algas. Qualquer peixe que seja transportado pelo Rio Jordão morre imediatamente, assim que desagua neste lago de água salgada.
Figura 1 – Mar Morto visto por satélite.
A designação de Mar Morto só passou a ser utilizada a partir do século II da era cristã. Ao longo dos séculos anteriores, vários foram os nomes pelos quais era conhecido, entre outras fontes, a Bíblia, onde aparece com o nome de Mar Salgado, Mar de Arabá e Mar Oriental. Fora da Bíblia, aparecem ainda as designações: Lago de Asfalto, Mar de Sodoma e Mar de Lot, entre outros nomes. Os romanos chamavam-no de Mare Asphalticum.
O Mar Morto contém a água mais salgada do mundo. Essa grande quantidade de sal aumenta sua flutuabilidade, e os banhistas boiam facilmente. Daí que seja uma zona de grande atração turística!
          Figura 2 – Turista “em banhos” no Mar Morto.
Nos últimos 50 anos, o Mar Morto perdeu um terço da sua superfície, em grande parte por causa do aumento na captação das águas do Rio Jordão por parte das autoridades de Israel e Jordânia, e também devido à natural evaporação das suas águas…
Figura 3 – Ilustração da diminuição ao
longo do tempo da área do Mar Morto.
Atualmente, a contínua perda das suas águas causa uma redução na sua área e profundidade. No ano de 2004, este nível estava próximo de 417 m abaixo do nível médio do mar Mediterrâneo, o que faz com que seja o maior desnível negativo do mundo, em relação ao nível do mar e a tendência é o aumento deste desnível durante o século XXI.
Contudo, os especialistas são de opinião que se devem efetuar medidas de conservação e preservação; assim o desaparecimento do Mar Morto não aconteceria, ficando esta beleza natural para as gerações futuras!


 Trabalho realizado por João Rafael Campos



O mar morto, também conhecido como lago Asfaltite, situa-se no Médio Oriente na região interior da Palestina.
O mar morto é um lago de formato estreito e alongado, e tem 82 quilómetro de comprimento e 18 quilómetro de largura.  
A caraterística marcante deste lago é a alta concentração de sal em suas águas (cerca de 300 gramas de sais para cada litro de água).    
                                                                                                      
A quantidade considerada normal para os oceanos é de 30 gramas para cada litro.                                                   
Os peixes que chegam ao rio Jordão morrem imediatamente ao entrarem no mar, é por isso que se chama mar morto.
                                                       Trabalho realizado por Bárbara Rodrigues

O Mar Morto é um lago de água salgada situado no Médio Oriente.
A origem do nome do mar/lago deve-se ao facto da grande quantidade de sal que apresenta. A sua água é composta por vários sais e muitos deles só se encontram nesta região do Mundo.
Se algum peixe é transportado do Rio Jordão para o Mar Morto esse morre de imediato, pois não sobrevive à quantidade de sal que este apresenta.
O nome Mar Morto, começou a ser utilizado no século II, na era Cristã.
Este mar contém a água mais salgada do Mundo. A quantidade de sal que ele apresenta, permite o flutuar de um corpo, e as pessoas que entram no mar, boiam facilmente.
É uma zona muito bonita para se visitar, e já existem muitos produtos cosméticos feitos do sal do mar morto, de alta qualidade e muito apreciados pelo Mundo inteiro.

                                                                             Trabalho realizado por Afonso Marques