As aventuras de Engrácia
A
Engrácia sonhou que tinha encontrado uma amiga mosca que se chamava Pulquéria.
Elas
tiveram muitas aventuras juntas. Numa dessas aventuras, a Pulquéria perdeu-se.
Como ela era uma mosca, a Engrácia nem sentiu falta dela, pois a mosca
Pulquéria andava sempre de um lado para o outro.
De
repente, Engrácia chamou-a e ela não respondeu. Aí a Engrácia descobriu que a
amiga se tinha perdido.
Decidiu
viajar pelo mundo à procura da amiga.
Procurou,
procurou, mas não a encontrou, pois moscas havia muitas, mas havia sempre
qualquer coisa que lhe dizia que não era a amiga Pulquéria.
Ela
não desistiu, procurou, procurou, até que chegou a um prado de cavalos onde
cheirava mal. Engrácia entrou e à volta dos cavalos era só moscas. Aí chamou
por ela e a amiga apareceu. Ficaram muito contentes por se encontrarem uma à
outra.
A
Engrácia perguntou à Pulquéria qual a razão de ter fugido. Ela disse que se
seguiu pelo mau cheiro.
Ela
prometeu não voltar a fazer o mesmo.
A
Engrácia acordou muito feliz e foi contar o sonho à sua mãe, e disse- lhe que
tinha tido um sonho cheio de aventuras, com um final feliz.
Inês Páscoa
As aventuras da Engrácia
Engrácia
adormeceu e sonhou que estava a voar como uma mosca e claro com Pulquéria. Achou
estranho num momento ser um humano e noutra, uma mini mosca.
Engrácia
foi atrás da Pulquéria até a um clã de moscas onde se sentaram e conversarem
sobre coisas de moscas.
Engrácia
e Pulquéria decidiram inscrever-se numa corrida. No dia seguinte foram voar
para o local da corrida e o percurso era dar duas voltas a um enorme
castanheiro.
Prepararam-se
e o número um o Finger, número dois o Totó, número três Pulquéria, número
quatro a Engrácia, numero cinco Cano.
A
corrida começou e na segunda volta apareceu um pássaro da zona, chamado Zangão,
que assustava as moscas, e Pulquéria e Engrácia abrigaram-se numa árvore com um
buraco e entraram la dentro.
Ai
estava o professor Chanfrado que tinha muitas coisas. Então a Engrácia e a
Pulquéria pensaram e perguntaram ao professor se tinha uma máquina de apanhar
pássaros. O professor que tinha uma máquina de apanhar pássaros. O professor
disse que sim e apanharam o pássaro. Assim conseguiram vencer a corrida.
Nesse
instante a mãe da Engrácia foi acordá-la e contou-lhe o seu sonho.
Tomé
Figueiredo
O melhor sonho da Engrácia
A
Engrácia adormeceu e teve um sonho diferente. Sonhou com uma pequena estrelinha
dourada que vivia no céu e outra estrelinha prateada que vivia no mar. A
estrela dourada desejava conhecer o mar e a prateada, a Pulquéria que pretendia
um dia estar no céu para admirar a paisagem.
A
Pulquéria por mais que saltasse e pedisse às baleias, as focas e as orcas para
a colocarem junto da amiga, não conseguia. A sua amiga pedia ajuda à Lua e às
Estrelas, com cuidado, puxarem-na para baixo, mas também nada acontecia. A
verdade é que ambas gostavam de viver no seu ambiente e sonhavam visitar outros
do nosso planeta ( Terra).
Numa
manhã aquelas estrelinhas sentiram que os seus corpos estavam a flutuar no
espaço. Pulquéria começou a subir, pouco a pouco ao céu e a sua amiga iniciou a
sua descida ao mar.
As
estrelas não percebiam o porquê daquele acontecimento. Passado alguns minutos
apareceu uma fada muito bondosa que lhes explicou que se chamava a fada dos
Desejos. Ela concedeu-lhes o tão esperado desejo, porque as estrelinhas foram
sempre simpáticas e amigas ao longo da vida com as crianças, os adultos e os
velhinhos.
A
Engrácia estava tão sonolenta e cansada, quando de repente ouve a mãe a
chamá-la tão alto como se fosse um despertador. Acordou rapidamente muito feliz
e contou à mãe a sua aventura em sonho.
Fátima Pomar
O Sonho de Engrácia
Quando Engrácia adormeceu, sonhou
que tinha ido parar a uma floresta, numa terra muito distante. Andou, andou,
andou e finalmente avistou um castelo. Não hesitou, entrou por uma porta
muito
pequenina que estava aberta e foi observar o que se passava numa das salas do
castelo.
Foi assim, que encontrou um
conjunto de moscas muito atarefadas, deslocando-se de um lado para o outro sem
parar.
De repente, uma mosca poisa no
ombro da menina e esta questiona-a – porque é que estão tão apressadas?
- Não sabes que é o aniversário do
nosso Rei – diz a mosca.
A menina reconheceu que esta mosca
não era estranha.
Espera lá, como te chamas?
- Pulquéria, responde a mosca.
- Mas,… é o nome que eu dei a uma
mosca que vi quando estava a fazer o meu desenho. Que curioso!
Desde logo, convidou-a e esta
ofereceu-se para ajudar nos preparativos da festa. O rei apareceu e convidou-a
a participar e agradeceu a sua ajuda.
Estavam todos divertidos quando de
repente se aperceberam que a mosca Pulquéria tinha desaparecido. Nesta agitação
a menina acordou do seu sonho.
Viu que na realidade nada disto
tinha acontecido, mas ficou feliz!
Pedro Moreira
As aventuras de Engrácia
Engrácia
e Pulquéria decidiram voar á procura da sua Colonia, elas sabiam que iam ficar
longe de casa, mas por uma aventura davam tudo.
Colocaram
numa mochila, uma corda, uma manta e uma lanterna. E no dia seguinte bem de manhãzinha,
pegaram nas suas coisas e foram-se embora.
Depois
de muito voarem chegaram a uma floresta e como já estavam cansadas, pararam
para comer e sentaram-se à sombra de um grande carvalho, onde acabaram por
adormecer. Quando acordaram viram um grande rio e voaram para a outra margem
mas a floresta era muito densa, e não conseguiam ver o solo. Decidiram
continuar a voar e quando deram por isso já era noite. Engrácia pegou na
lanterna, pôs algumas folhas no chão e adormeceram, sem comerem.
No
dia seguinte estava um grande vendaval e depois de muito voar chegaram a uma zona
calma e repararam que havia muitas mosquinhas engraçadas. Pulquéria descobriu a
sua colónia Depois de estarem com a família da Pulquéria ela e Engrácia
partiram á procura de uma montanha e qual a surpresa, que mesmo á sua frente, havia
uma e o cimo estava coberta de neve. Engrácia convidou Pulquéria para brincar,
fizeram bonecos de neve, lutas de bolas de neve e anjos. Com toda esta
brincadeira, ficaram com fome e acabaram por fazer um piquenique num belo
jardim de flores no sopé da montanha. Fizeram um ramo muito colorido, foram às
compras para se agasalharem para o inverno e foram brincar mais um pouco num parque
que tinha baloiços e um escorrega.
Neste
momento Engrácia acordou e viu que esta aventura tinha sido um sonho. Então,
Engrácia perguntou a si mesma, porque não tornar o sonho em realidade e ir
convidar a sua amiga Pulquéria, para viverem uma aventura maravilhosa juntas.
Mariana Andrade
Engrácia adormeceu e sonhou com essa
mesma mosquinha, que tinha aparecido de pernas para o ar, mesmo em cima do
desenho que estava a fazer para a aula.
Sonhou que, um dia estava a ver
televisão e uma mosquinha apareceu muito triste ao pé dela. A mosquinha
disse-lhe:
Engrácia
muito assustada e admirada, perguntou-lhe:
-
Tu falas?!
-
Sim, mas só tu me podes ouvir - respondeu a mosquinha.
-
Mas em que te posso eu ajudar?
- Ando à procura da minha mãe. Estávamos
a dar um passeio, e de repente deixei de a ver. - respondeu a mosca.
- Então vamos lá procura-la, mas antes
disso queria fazer-te uma pequena pergunta. Como te chamas?-inquiriu a
Engrácia.
- Não te lembras de mim?! Sou aquela
mosquinha que apareceu quando estavas a pintar um desenho.
-
Ah! Já me lembro. És a Pulquéria.
-
Sim, sou eu.
Engrácia e Pulquéria foram então à procura da
mãe da mosquinha. Procuraram por todo o lado: no parque, no jardim e até junto
ao lago. Já cansadas sentaram-se num banco de jardim. Engrácia disse a
Pulquéria para pensar em e tentar lembrar-se onde tinha visto a mãe pela última
vez.
Pulquéria
deu um salto e exclamou:
-
Já me lembro. Foi junto àquele arbusto? Vamos lá!
Quando lá chegaram viram logo a mãe da
Pulquéria que também estava muito aflita à procura da filha.
Pulquéria agradeceu a Engrácia por a ter
ajudado. A partir desse dia tornaram-se as melhores amigas!
Engrácia
acordou muito feliz e a sorrir!
Mariana Isabel Amaral
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