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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

AS AVENTURAS DE ENGRÁCIA

As aventuras de Engrácia
A Engrácia sonhou que tinha encontrado uma amiga mosca que se chamava Pulquéria.
Elas tiveram muitas aventuras juntas. Numa dessas aventuras, a Pulquéria perdeu-se. Como ela era uma mosca, a Engrácia nem sentiu falta dela, pois a mosca Pulquéria andava sempre de um lado para o outro.
De repente, Engrácia chamou-a e ela não respondeu. Aí a Engrácia descobriu que a amiga se tinha perdido.
Decidiu viajar pelo mundo à procura da amiga.
Procurou, procurou, mas não a encontrou, pois moscas havia muitas, mas havia sempre qualquer coisa que lhe dizia que não era a amiga Pulquéria.
Ela não desistiu, procurou, procurou, até que chegou a um prado de cavalos onde cheirava mal. Engrácia entrou e à volta dos cavalos era só moscas. Aí chamou por ela e a amiga apareceu. Ficaram muito contentes por se encontrarem uma à outra. 
A Engrácia perguntou à Pulquéria qual a razão de ter fugido. Ela disse que se seguiu pelo mau cheiro.
Ela prometeu não voltar a fazer o mesmo.
A Engrácia acordou muito feliz e foi contar o sonho à sua mãe, e disse- lhe que tinha tido um sonho cheio de aventuras, com um final feliz.

Inês Páscoa

As aventuras da Engrácia
Engrácia adormeceu e sonhou que estava a voar como uma mosca e claro com Pulquéria. Achou estranho num momento ser um humano e noutra, uma mini mosca.
Engrácia foi atrás da Pulquéria até a um clã de moscas onde se sentaram e conversarem sobre coisas de moscas.
Engrácia e Pulquéria decidiram inscrever-se numa corrida. No dia seguinte foram voar para o local da corrida e o percurso era dar duas voltas a um enorme castanheiro.
Prepararam-se e o número um o Finger, número dois o Totó, número três Pulquéria, número quatro a Engrácia, numero cinco Cano.
A corrida começou e na segunda volta apareceu um pássaro da zona, chamado Zangão, que assustava as moscas, e Pulquéria e Engrácia abrigaram-se numa árvore com um buraco e entraram la dentro.
Ai estava o professor Chanfrado que tinha muitas coisas. Então a Engrácia e a Pulquéria pensaram e perguntaram ao professor se tinha uma máquina de apanhar pássaros. O professor que tinha uma máquina de apanhar pássaros. O professor disse que sim e apanharam o pássaro. Assim conseguiram vencer a corrida.
Nesse instante a mãe da Engrácia foi acordá-la e contou-lhe o seu sonho.
Tomé Figueiredo   

O melhor sonho da Engrácia
A Engrácia adormeceu e teve um sonho diferente. Sonhou com uma pequena estrelinha dourada que vivia no céu e outra estrelinha prateada que vivia no mar. A estrela dourada desejava conhecer o mar e a prateada, a Pulquéria que pretendia um dia estar no céu para admirar a paisagem.
A Pulquéria por mais que saltasse e pedisse às baleias, as focas e as orcas para a colocarem junto da amiga, não conseguia. A sua amiga pedia ajuda à Lua e às Estrelas, com cuidado, puxarem-na para baixo, mas também nada acontecia. A verdade é que ambas gostavam de viver no seu ambiente e sonhavam visitar outros do nosso planeta ( Terra).
Numa manhã aquelas estrelinhas sentiram que os seus corpos estavam a flutuar no espaço. Pulquéria começou a subir, pouco a pouco ao céu e a sua amiga iniciou a sua descida ao mar.
As estrelas não percebiam o porquê daquele acontecimento. Passado alguns minutos apareceu uma fada muito bondosa que lhes explicou que se chamava a fada dos Desejos. Ela concedeu-lhes o tão esperado desejo, porque as estrelinhas foram sempre simpáticas e amigas ao longo da vida com as crianças, os adultos e os velhinhos.
A Engrácia estava tão sonolenta e cansada, quando de repente ouve a mãe a chamá-la tão alto como se fosse um despertador. Acordou rapidamente muito feliz e contou à mãe a sua aventura em sonho.
Fátima Pomar 
O Sonho de Engrácia
Quando Engrácia adormeceu, sonhou que tinha ido parar a uma floresta, numa terra muito distante. Andou, andou, andou e finalmente avistou um castelo. Não hesitou, entrou por uma porta
muito pequenina que estava aberta e foi observar o que se passava numa das salas do castelo.
Foi assim, que encontrou um conjunto de moscas muito atarefadas, deslocando-se de um lado para o outro sem parar.
De repente, uma mosca poisa no ombro da menina e esta questiona-a – porque é que estão tão apressadas?
- Não sabes que é o aniversário do nosso Rei – diz a mosca.
A menina reconheceu que esta mosca não era estranha.
Espera lá, como te chamas?
- Pulquéria, responde a mosca.
- Mas,… é o nome que eu dei a uma mosca que vi quando estava a fazer o meu desenho. Que curioso!
Desde logo, convidou-a e esta ofereceu-se para ajudar nos preparativos da festa. O rei apareceu e convidou-a a participar e agradeceu a sua ajuda.
Estavam todos divertidos quando de repente se aperceberam que a mosca Pulquéria tinha desaparecido. Nesta agitação a menina acordou do seu sonho.
Viu que na realidade nada disto tinha acontecido, mas ficou feliz!
Pedro Moreira

As aventuras de Engrácia
            Engrácia e Pulquéria decidiram voar á procura da sua Colonia, elas sabiam que iam ficar longe de casa, mas por uma aventura davam tudo.
            Colocaram numa mochila, uma corda, uma manta e uma lanterna. E no dia seguinte bem de manhãzinha, pegaram nas suas coisas e foram-se embora.
            Depois de muito voarem chegaram a uma floresta e como já estavam cansadas, pararam para comer e sentaram-se à sombra de um grande carvalho, onde acabaram por adormecer. Quando acordaram viram um grande rio e voaram para a outra margem mas a floresta era muito densa, e não conseguiam ver o solo. Decidiram continuar a voar e quando deram por isso já era noite. Engrácia pegou na lanterna, pôs algumas folhas no chão e adormeceram, sem comerem.
            No dia seguinte estava um grande vendaval e depois de muito voar chegaram a uma zona calma e repararam que havia muitas mosquinhas engraçadas. Pulquéria descobriu a sua colónia  Depois de estarem com a família da Pulquéria ela e Engrácia partiram á procura de uma montanha e qual a surpresa, que mesmo á sua frente, havia uma e o cimo estava coberta de neve. Engrácia convidou Pulquéria para brincar, fizeram bonecos de neve, lutas de bolas de neve e anjos. Com toda esta brincadeira, ficaram com fome e acabaram por fazer um piquenique num belo jardim de flores no sopé da montanha. Fizeram um ramo muito colorido, foram às compras para se agasalharem para o inverno e foram brincar mais um pouco num parque que tinha baloiços e um escorrega.
            Neste momento Engrácia acordou e viu que esta aventura tinha sido um sonho. Então, Engrácia perguntou a si mesma, porque não tornar o sonho em realidade e ir convidar a sua amiga Pulquéria, para viverem uma aventura maravilhosa juntas.
 Mariana Andrade

Engrácia adormeceu e sonhou com essa mesma mosquinha, que tinha aparecido de pernas para o ar, mesmo em cima do desenho que estava a fazer para a aula.
Sonhou que, um dia estava a ver televisão e uma mosquinha apareceu muito triste ao pé dela. A mosquinha disse-lhe:
- Olá, podes ajudar-me?
Engrácia muito assustada e admirada, perguntou-lhe:
- Tu falas?!
- Sim, mas só tu me podes ouvir - respondeu a mosquinha.
- Mas em que te posso eu ajudar?
- Ando à procura da minha mãe. Estávamos a dar um passeio, e de repente deixei de a ver. - respondeu a mosca.
- Então vamos lá procura-la, mas antes disso queria fazer-te uma pequena pergunta. Como te chamas?-inquiriu a Engrácia.
- Não te lembras de mim?! Sou aquela mosquinha que apareceu quando estavas a pintar um desenho.
- Ah! Já me lembro. És a Pulquéria.
- Sim, sou eu.
 Engrácia e Pulquéria foram então à procura da mãe da mosquinha. Procuraram por todo o lado: no parque, no jardim e até junto ao lago. Já cansadas sentaram-se num banco de jardim. Engrácia disse a Pulquéria para pensar em e tentar lembrar-se onde tinha visto a mãe pela última vez.
Pulquéria deu um salto e exclamou:
- Já me lembro. Foi junto àquele arbusto? Vamos lá!
Quando lá chegaram viram logo a mãe da Pulquéria que também estava muito aflita à procura da filha.
Pulquéria agradeceu a Engrácia por a ter ajudado. A partir desse dia tornaram-se as melhores amigas!
Engrácia acordou muito feliz e a sorrir!

Mariana Isabel Amaral

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