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terça-feira, 30 de outubro de 2012

TRABALHO COM AS ESTAGIÁRIAS DE MESTRADO


O Príncipe Barnabé
Era uma vez um príncipe que se chamava Barnabé e que morava na Pérsia. Era um mágico e o avô estava muito ansioso e curiosíssimo para ver o magnífico neto a atuar. Andava-lhe sempre a perguntar o que iria fazer e ele dizia ao avô que, depois, irai descobrir.
Quando, finalmente chegou a hora do espectáculo, o príncipe, fez coisas extraordinárias que o avô nem queria acreditar que fosse possível; levantou um jarro e, quando o ia a pousar, catrapus, o jarro caiu e partiu-se. O avô aborreceu-se com o neto, porque aquele era o jarro de que gostava mais. Não o deixou fazer mais magia, porque tinha medo que ele partisse mais alguma coisa…
Naquela tarde o avô desculpou o seu neto, mas disse-lhe para ter mais cuidado porque a avó iria aborrecer-se com eles se partissem mais alguma coisa e ele não queria isso.
Já era hora de dormir, o avô e o neto deram um beijinho e, despediram-se.  
De manhã, quando o príncipe ia a caminho de casa do avô, encontrou um gatinho abandonado. Assim que chegou ao pé do avô pediu-lhe que o deixasse ficar com ele. O avô gostou da ideia, e o príncipe nunca mais se separou o seu gatinho.
E assim, viveram felizes para sempre.  
Inês Páscoa 

A menina que queria ser uma princesa

Era uma vez uma menina camponesa, filha de um pedreiro e de uma camponesa, que desejava ser uma princesa, morar na Pérsia e casar com um príncipe que fosse único e extraordinário. Era esse o seu sonho, porque os seus pais estavam sempre a contar-lhe histórias de príncipes e princesas.
Esta menina chamava-se Catarina e tinha, nessa altura, dezoito anos. Morava numa aldeia que tinha um rei chamado Carlos Figueiredo e o seu filho era o príncipe Barnabé que tinha dezanove anos.
Um dia a Catarina pediu aos seus pais se podia ir conhecer o palácio, ela tinha uma enorme curiosidade em o conhecer. Quando chegou ao palácio viu como era lindo. Por fora estava cheio de diamantes, pérolas magníficas e era um sítio mágico coberto de pérolas radiantes e espantosas. A menina, quando andava a conhecer o palácio, pensou como seria espantoso viver naquele lugar tão belo! O príncipe quando a viu ficou radiante e pediu-a em casamento. Ela logo aceitou e correu a contar a seus pais.
Dias depois começaram a fazer-se os preparativos para a boda real e, Catariana, a menina que era camponesa, transformou-se numa linda e bondosa princesa! Tinha realizado o seu desejo!
Tiveram um filho e viveram felizes para sempre.
Maria de Fátima Pomar

A guerra dos dois reinos
Certo dia, no palácio na Pérsia, o rei estava cheio de problemas porque, naquela sexta-feira, tinha ficado a dormir quase o dia inteiro.
- O que eu faço? Atrasei-me! Não fui ao casamento da minha neta.
Entretanto, o reino vizinho andava sempre a querer guerra e o rei farto daquelas ameaças, anunciou uma guerra contra o reino vizinho, mas quem ficou muito preocupada com aquela guerra foi a sua neta.
- Avô, não pode entrar em guerra – disse-lhe ela.
- Minha princesa, não te metas nos assuntos do avô, tenho que fazer isto, mas corro um grande risco.
Assim foi, uma grande guerra se realizou com arcos, flechas  espingardas, canhões, tanques, pistolas, mas, a certa altura acertaram no coração do rei. Foi um desespero para o povo porque o outro reino começou a reinar os dois reinos.
Passados alguns anos a princesa encontrou o seu príncipe, ofereceu-lhe uma arma e disse-lhe:
- Essa arma era do meu avô, descobrirás o seu poder. O príncipe curioso aceitou a arma e decidiu vingar do reino vizinho. Ele conseguiu infiltrar-se no outro reino e levou consigo a arma que a princesa lhe tinha dado. Foi até ao trono do rei dos ladrões. Barnabé escondeu-se, disparou e matou o falso “Barnabé”.
 Assim, voltou a paz ao reino e, o verdadeiro príncipe Barnabé foi até trono e descobriu que aquele reino era mágico e viveram felizes para sempre!
Rafael Campos 


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